@MASTERSTHESIS{ 2018:972023919, title = {Cuidado integral nas dimens?es organizativas, t?cnicas e simb?licas da aten??o prim?ria ? sa?de: narrativas da equipe de sa?de e usu?rios}, year = {2018}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/841", abstract = "Na perspectiva de compreens?o da Aten??o Prim?ria ? Sa?de (APS) como um espa?o privilegiado de encontros que propiciam o di?logo, a exposi??o das subjetividades e da culmin?ncia do cuidado integral, al?m de l?cus em que as narrativas sobre a produ??o do cuidado s?o representadas, como campo emp?rico desta investiga??o, que objetivou compreender como os sujeitos sociais (Equipe de Sa?de da Fam?lia - EqSF e usu?rios) concebem o cuidado integral na APS em rela??o ?s dimens?es organizativa, t?cnica e simb?lica em um cen?rio da Bahia, Brasil; discutir como ? produzido o cuidado integral pela EqSF na APS e analisar como a EqSF e usu?rios atribuem sentidos e significados ao cuidado integral na APS. ? uma pesquisa ? de abordagem qualitativa realizada com 23 participantes divididos em dois grupos: grupo UM, com 17 entrevistados da EqSF, que prestam o cuidado; grupo DOIS, representado por seis (06) usu?rios das Unidades de Sa?de da Fam?lia (USF) selecionadas. A t?cnica de coleta de dados utilizada foi a entrevista e observa??o. A an?lise de dados se deu pela an?lise da narrativa, com aproxima??o ? hermen?utica gadameriana. As narrativas retratam, a partir da compreens?o da dimens?o simb?lica e t?cnica do cuidado integral na APS, diante das experi?ncias dos sujeitos evidenciar sobre as concep??es e/ou valores relacionados ao processo sa?de-doen?a e suas repercuss?es nas rela??es, constituindo, assim, elementos para conhecimento e discuss?o das diferentes vis?es e formas de compreens?o obtidas com os de m?ltiplos olhares. A compreens?o do simb?lico e do t?cnico divergem em meio ?s formas como o cuidado ? narrado e como acontece no cotidiano da Estrat?gia Sa?de da Fam?lia (ESF). O cuidado integral, mesmo com concep??es ampliadas em rela??o ao modelo biom?dico, continua com pr?ticas medicalizantes. O desafio j? n?o est? na reorienta??o das concep??es, mas em articular o fazer com as rela??es e a subjetividade que permeiam as pr?ticas, buscando a centralidade do cuidado no usu?rio, despertando sua corresponsabiliza??o e autocuidado, por meio da compreens?o do processo sa?de-doen?a de forma mais complexa. Enfim, o cuidado ainda ? centralizado em pr?ticas biom?dicas e fragmentado em rela??o ? pr?tica dos diversos profissionais (agente comunit?rio de sa?de ? ACS, enfermeira e m?dico), com foco na sa?de da fam?lia. Outrossim, as equipes precisam conectar saberes de diferentes modos no sentido de contemplar as necessidades dos usu?rios que emergem das suas diferentes facetas e requerem uma interven??o compartilhada com valoriza??o da subjetividade. A partir das an?lises das narrativas e da identifica??o por meio da observa??o da dimens?o organizativa que comp?e o cotidiano da ESF, percebemos a fragilidade envolvida com rela??o ? organiza??o da APS dentro da rede de aten??o, destacando o seu aspecto seletivo. A partir deste modo de organiza??o dos servi?os e da sua rela??o com os diferentes n?veis de aten??o, a an?lise propiciou a compreens?o do cuidado incipiente, fragmentado e desarticulado na rede.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Profissional em Enfermagem}, note = {DEPARTAMENTO DE SA?DE} }