@MASTERSTHESIS{ 2018:1294027407, title = {A linha e o linho: significações de professoras alfabetizadoras sobre a rede de experiência e sua relação com a formação}, year = {2018}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/867", abstract = "Esta dissertação investigou a produção de significações de professoras alfabetizadoras sobre o momento formativo denominado Rede de Experiência, no contexto do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa. Neste sentido, a partir da abordagem de natureza qualitativa, em diálogo com a perspectiva teórico-metodológica da Rede de Significações da autora Rossetti-Ferreira (2004), buscou-se analisar as significações que as professoras alfabetizadoras atribuem às suas experiências formativas, considerando o contexto, as interações e posicionamentos referentes à Rede de Experiência. Entre os teóricos que inspiraram essa investigação tem-se Larossa (2002), que contribuiu para pensar a educação a partir da experiência e sentido; assim como Josso (2004), que discute sobre experiências formativas e seus desdobramentos na transformação de si. A produção dos dados foi se costurando e sendo tecida processualmente, em uma rede composta por elementos de natureza semiótica - contextos, interações e práticas discursivas, através de entrevistas gravadas e semiestruturadas, contando com a participação de cinco professoras alfabetizadoras da educação básica do município de Serrinha-BA. Tais dados foram interpretados a partir das múltiplas dimensões temporais, processos e contextos interativos relacionados à Redsig: o acontecido, o vivido, e o refletido, em um horizonte de deslocamentos de saberes e fazeres, abrindo fendas para novas experiências docentes. As interações forjadas a partir do momento formativo da Rede de Experiência possibilitaram compreender tensionamentos em relação às im-possibilidades da docência, fazendo emergir outros modos e jeitos de fazer docente. Os tensionamentos e as zonas de fronteiras que separam as orientações do Programa e as diversas possibilidades do fazer docente deixam entrever que as professoras se trans-formam e se autoformam a partir das práticas de subjetivação que são acionadas nos contextos de formação e da prática docente. Tais docentes, ao mesmo tempo em que silenciam, recusam, ou ainda burlam as orientações formativas verticalizadas, demandam por um espaço de escuta, de trocas e compartilhamento de experiências que de fato reconheça a autonomia, singularidades e subjetividades inerentes à profissão docente", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Acadêmico em Educação}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO} }