@MASTERSTHESIS{ 2019:1631138020,
 	title = {Evolução temporal da mortalidade materna em adolescentes e adultas jovens no estado da Bahia no período de 2000-2016},
 	year = {2019},
 	url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/878",
 	abstract = "Introdução: A mortalidade materna é um grave problema de saúde pública e refere-se ao óbito de uma mulher durante ou até 42 dias após a gestação, por causas decorrentes de complicações do período gravídico-puerperal. Objetivo:analisar a evolução temporal da mortalidade materna entre adolescentes e adultas jovens e sua correlação com variáveis de pré-natal e parto, no estado da Bahia, no período de 2000 a 2016.Metodologia: estudo ecológico, do tipo série temporal, com base em dados secundários, com o total de registros de óbitos maternos e total de nascidos vivos, de adolescentes e adultas jovens, obtidos a partir do Sistemas de Informação sobre Mortalidade (SIM) e Nascidos Vivos (SINASC), do estado da Bahia, no período de 2000 a 2016. A análise de tendência foi realizada através da regressão linear generalizada,método de Prais-Winsten. Para análise de correlação entre a mortalidade materna e variáveis de pré-natal e parto utilizou-se o Coeficiente de Correlação de Spearman. Resultados: no período de 2000-2016, a mortalidade materna entre as adolescentes variou de 28,75, para 104,71 óbitos/100.000 NV e mostrou tendência decrescente, estatisticamente significante, com redução anual estimada em -3,53% (IC95%: -6,48% a -0,48%). Nas adultas jovens, observou-se variação de 43,82 para 87,50 óbitos/100.000 NV e taxa de declínio de -2,28% (IC95%: -4,62% a +0,11%), no mesmo período. De 2004 a 2016, verificou-se declínio estatisticamente significante da RMM, com taxa de redução anual de 4,04% e 4,76% entre as adolescentes e adultas jovens, respectivamente O óbito materno foi mais frequente entre mulheres de cor parda, com baixa escolaridade e devido às causas obstétricas diretas, especialmente os distúrbios hipertensivos e gravidez que termina em aborto. Foi identificado correlação entre a cobertura pré-natal e a RMM, ou seja, quanto maior o número de consultas, menor a mortalidade materna. Conclusões: no estado da Bahia, a mortalidade materna entre adolescentes e adultas jovens permanece elevada, porém com tendência significante de decréscimo, no período. Os resultados apontam a necessidade de estratégias implementadas pelo MS, para melhorar a atenção obstétrica no pré-natal, parto e puerpério, em nível nacional, e reduzir os óbitos maternos",
 	publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana},
 	scholl = {Mestrado Acadêmico em Saúde Coletiva},
 	note = {DEPARTAMENTO DE SAÚDE}
}