@MASTERSTHESIS{ 2019:691755291,
 	title = {Comparação de diferentes critérios para o diagnóstico da periodontite em gestantes},
 	year = {2019},
 	url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/903",
 	abstract = "A condição periodontal de gestantes tem sido o foco de diversas pesquisas realizadas na área da Medicina Periodontal, em decorrência de algumas evidências científicas que apontam para uma provável associação entre periodontite e desfechos gestacionais. Contudo, ainda não existe um consenso para o diagnóstico da periodontite, dificultando a confiabilidade e comparabilidade dos estudos epidemiológicos. Objetivo: Estimar os valores de diagnóstico dos critérios clínicos para definição da periodontite em um banco de dados de estudo realizado com gestantes no município de Santo Antônio de Jesus, Bahia, Brasil. Método: Estudo de validação, com desenho de corte transversal, em que as participantes foram classificadas quanto à presença e gravidade da periodontite, segundo seis critérios propostos, a saber: 1) Page e Eke, 2007/2012, 2) Gomes-Filho et al., 2018, 3) Albandar et al., 2007, 4) Bassani et al., 2007, 5) López et al., 2002 e 6) Nesse et al., 2008. Tomando como padrão-ouro o seguinte critério: 1) Page e Eke (2007); Eke et al. (2012), preconizado pelo Centro de Prevenção e Controle de Doenças e Academia Americana de Periodontia. Na comparação entre os demais critérios os valores de diagnóstico foram estimados: sensibilidade, especificidade, valores preditivos, razão de verossimilhança e seus respectivos intervalos de confiança. Resultados: Os achados foram apresentados em forma de artigo. A frequência da periodontite variou de 90,21% a 25,04%, de acordo com os seis critérios analisados. Em relação ao padrão-ouro adotado, a sensibilidade dos critérios avaliados variou de 36% a 98,2%. A especificidade variou na faixa de 23,5% a 100%. Conclusão: A partir dos parâmetros clínicos utilizados, dos critérios demonstrados para diagnóstico da periodontite, das evidências sobre os valores de diagnósticos, o critério de Bassani et al., 2007 foi considerado mais sensível, mais indicado para triagem da doença. Os critérios de Gomes-Filho et al., 2018, Albandar et al., 2007, López et al., 2002 e Nesse et al., 2008 foram considerados mais específicos, ideais para confirmação desta enfermidade.",
 	publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana},
 	scholl = {Mestrado Acadêmico em Saúde Coletiva},
 	note = {DEPARTAMENTO DE SAÚDE}
}