@MASTERSTHESIS{ 2018:412391690, title = {Cidades nômades e(m) subjetivações: pesquisa(dora) e vendedorxs ambulantes e Feiras e Santanas e educações}, year = {2018}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/937", abstract = "A proposta dessa pesquisa é o desenho de um mapa sensível da cidade traçado a partir de um plano comum formado nos campos conceituais da Máquina de Guerra, apresentado por Deleuze e Guattari na obra Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 5(2012); os processos de subjetivações, inspirados em Guattari e Rolnik e sua obra Micropolítica: cartografias do desejo(2013); o funcionamento dos Dispositivos (2016), conceito desenvolvido por Deleuze a partir da Teoria das Estruturas de Michael Foucault;atrave(r)sados por entre-vistas realizadas com vendedorxs ambulantes e informais na/da cidade de Feira de Santana. Como possibilitar (des)territorializações que movimentem outras subjetivações nas relações entre máquinas de guerra e cidades, dando a ver outros entendimentos dos espaços? Como desenhar um mapa sensível da cidade a partir dos olhares e palavras e expressões de corpos ambulantes? Quais educações se fazem possíveis a partir das investigações dos territórios subjetivos das máquinas de guerra? Perguntas que movimentam o objeto dessa pesquisa. A metodologia aplicada para essa andança-pesquisa se inspira na cartografia,proposta aberta a possibilidades, mudanças, encontros, conexões, outros fluxos. Intensidades que se arrastam no plano comum traçado nos limiares das escolhas epistemológicas e conceituais junto com as expressões produzidas durante esse caminhar cartográfico, esse desenhar de linhas que marcam os territórios subjetivos construídos por vendedorxs ambulantes e informais em suas relações com a cidade, com as ruas, com os outros, com politicas e estéticas e desejos e... X vendedxr informal encontra no nomadismo, sentido de percurso da máquina de guerra, o seu modo de vida, promovendo nesse mover de terras outros entendimentos para a ocupação do espaço público e produzindo outras cidades, cidades subjetivas, lares levantados em afetos, construídos em suas relações e seus agenciamentos em subjetivações. Xs vendedorxs ambulantes e informais funcionam como máquinas de guerra em transversalidades perfurando o espaço estriado pelo Estado e (des)obedecendo suas ordens, rasurando os limites pré-estabelecidos por institucionalizações e burocratizações e organizações e higienizações, construindo seus territórios subjetivos nos tensionamentos das relações entre os seus corpos e as cidades, fincados em suas próprias regras, inventando suas estratégias.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Acadêmico em Educação}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO} }