@MASTERSTHESIS{ 2020:552685645, title = {Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos de Feira de Santana-BA: demanda energética e pegada de carbono}, year = {2020}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1292", abstract = "O Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos (GRSU) com disposição do material em aterro sanitário é uma prática amplamente adotada no Brasil. A quantificação do desempenho ambiental do GRSU apoia a proposição de práticas otimizadas. A Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) foi aplicada nesse estudo para avaliar o GRSU, tendo como unidade funcional 1 tonelada de material gerenciado em Feira de Santana, estado da Bahia, Brasil. A fronteira do sistema do GRSU incluiu o material gerenciado nas etapas de coleta, transporte, tratamento, disposição e manejo do lixiviado. O cenário base (C1) considerou a disposição de material em aterro sanitário, com queima de metano em flare. O Cenário 2 (C2) adotou uma evolução do C1, em que o biogás passou a ser utilizado para gerar eletricidade. O Cenário 3 (C3) considerou a recuperação de recursos com a reciclagem da fração total de material seco como: Papel, Plástico, Metal e Vidro (41 % da massa total de RSU) e a compostagem da fração orgânica úmida (49% da massa total de RSU). No Cenário 4 (C4), foi adotada a reciclagem idêntica ao C3 e a digestão anaeróbia da fração orgânica com aproveitamento do biogás (49% da massa total de RSU) seguida da compostagem do material digerido. O inventário de primeiro plano utilizou dados representativos para os cenários avaliados, enquanto o inventário de segundo plano utilizou a base de dados ecoinvent™ no software Simapro® com os métodos de Demanda de Energia Acumulada (DEA) e IPCC-2013 de 100 anos. O C1 apresentou os maiores valores das categorias avaliadas, tanto de DEA (215 MJ ∙ t−1) quanto das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) (449 kg CO2 eq ∙ t−1). O C1 apresentou a maior contribuição da DEA na coleta e transporte, e de GEE no aterro sanitário. C3 e C4 apresentaram melhores desempenhos tanto da DEA (–22 550 e – 22 578) MJ ∙ t−1 quanto de GEE (– 645 e – 622) kg CO2 eq ∙ t−1, respectivamente, devido aos produtos evitados principalmente oriundos dos materiais recuperados. Portanto, os cenários propostos com a recuperação dos recursos apresentaram potenciais de redução da DEA e das emissões de GEE do GRSU e apoiam a transição para uma economia circular.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado em Engenharia Civil e Ambiental}, note = {DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA} }