@MASTERSTHESIS{ 2008:452571739,
 	title = {Terapia celular pelo transplante autólogo de células mononucleares de medula óssea em pacientes com doença parenquimatosa crônica de fígado},
 	year = {2008},
 	url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1305",
 	abstract = "Este estudo aborda a terapia celular pelo transplante autólogo de células-tronco de medula óssea em pacientes com doença parenquimatosa crônica de fígado. Tem por objetivo avaliar a segurança e exeqüibilidade do transplante de células mononucleares da medula óssea (CMO) em pacientes com doença crônica de fígado em lista de transplante hepático. Dez pacientes (oito masculinos) com doença crônica de fígado foram incluídos no estudo e receberam infusão de células autólogas provenientes da medula óssea. Sete pacientes foram classificados como Chil-Pugh B e três como Child-Pugh C. A confecção da linha de base incluiu avaliação clinica e laboratorial completa e ressonância magnética de abdome. Aproximadamente 50 ml aspirado da medula óssea foram preparados com centrifugação em gradiente de Ficoll-hypaque. No mínimo 100 milhões de células mononucleares da medula óssea foram infundidas na artéria hepática usando a técnica rotineira de quimioembolização para tumores hepáticos. Os pacientes foram acompanhados quanto a efeitos adversos por quatro meses. Os resultados indicaram que a média de idade dos pacientes foi de 52 anos (variação entre 24 e 70 anos). Todos os pacientes obtiveram alta com 48 horas após a infusão de células da medula óssea. Dois pacientes se queixaram de dor moderada em sitio de punção da medula óssea. Nenhuma outra complicação ou efeito adverso relacionados ao procedimento foram observados, os níveis de bilirrubina foram menores em um mês (2.19 ± 0.9) e quatro meses (2.10 ± 1.0) após o transplante de células em relação aos níveis de base (2.78 ± 1.2). Os níveis de albumina quatro meses após a infusão de células da medula óssea (3.73 ± 0.5) foram maiores de que os níveis basais (3.47 ± 0.5). Relação de Normalidade Internacional (RNI) decresceu de 1.48 (DP = 0.23) para 1.43 (DP = 0.23) um mês após o transplante celular. Concluiu-se que a infusão de células da medula óssea na artéria hepática de pacientes com doença crônica avançada de fígado é segura e exeqüível. Adicionalmente, houve um decréscimo na media dos níveis de bilirrubina sérica e RNI e um aumento nos níveis de albumina. Os dados aqui apresentados permitem que outros estudos possam vir a avaliar a eficácia do transplante de células da medula óssea em pacientes com doença crônica de fígado.",
 	publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana},
 	scholl = {Mestrado Acadêmico em Biotecnologia},
 	note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS}
}