@MASTERSTHESIS{ 2010:1033916426, title = {Caracterização de frutos e sementes e germinação de Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Degener E Passiflora cincinnata Mast}, year = {2010}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1365", abstract = "A busca crescente pelos recursos naturais tem agravado a degradação das terras em todo o planeta, particularmente no Nordeste brasileiro. É neste cenário que se encontra o bioma caatinga, tido como o único bioma que é exclusivamente brasileiro marcado pelo clima semi-árido. Dentre as diversas espécies encontradas neste bioma encontram-se as Passifloraceas. Este trabalho teve como objetivos a caracterização de frutos e sementes de Passiflora edulis Sims. f flavicarpa Degener e Passiflora cincinnata Mast., avaliar a qualidade fisiológica das sementes e averiguar a influência da salinidade na germinação e crescimento inicial de mudas do maracujazeiro amarelo. Os experimentos foram conduzidos no LAGER- Laboratório de Germinação, situado na UEHF- Unidade Experimental Horto Florestal da UEFS – Universidade Estadual de Feira de Santana, e a campo. Foi analisado o comprimento, a largura, a espessura, a coloração, espessura do mesocarpo, volume de polpa, número de sementes e º Brix (%), que para a indústria alimentícia é característica mais importante, visto aqui que apesar da variabilidade os valor estiveram próximos para o maracujá amarelo e para o maracujá-do-mato,16,5% e 14,3%, respectivamente. Para as sementes trabalhou-se com a cloração, o comprimento, largura, espessura e o teor de água. Durante a realização deste trabalho e a partir dos trabalhos de vários autores foi possível constatar que as sementes do maracujazeiro amarelo não apresentam problemas germinativos, ao passo que as sementes do maracujá do-mato possuem dificuldades de germinação porem apresentam-se com elevada viabilidade, fato este comprovado pelo teste de terazólio. No que se refere a avaliação da influência da embebição das sementes em diferentes soluções salinas na viabilidade e no crescimento inicial do maracujazeiro amarelo estas sofreram embebição em diferentes soluções de NaCl (0, 1, 2, 3.2, 4.4, 5.4, 6.6, 8.0, 9.0 e 10.2 g.L-1) por um período de 72 horas e em seguida lavadas e semeadas em bandejas de isopor que eram dispostas em viveiro tipo telado na Unidade Experimental Horto Florestal da UEFS. A condutividade elétrica das soluções foi aferida antes e após a embebição das sementes. Após este período inicial de avaliações calculo-se: taxa de emergência (E%); TM - Tempo médio; Vm - Velocidade média; IVE – Índice de velocidade de emergência; porcentagem de plântulas normais e anormais. O comprimento e a massa seca da parte aérea e do sistema radicular foram obtidos após 60 dias da semeadura. Independente da concentração da solução salina utilizada nas sementes de maracujá, após 72 horas de embebição, foi constatado a alteração da condutividade elétrica das soluções, porem não houve influência negativa na porcentagem final da emergência, variando entre 84% e 97%, e normalidade das plântulas. Não foi constatado que o número de folhas e o comprimento da parte aérea foram influenciados pela embebição das sementes nas diferentes soluções salinas; porém, um maior incremento da massa seca das raízes parece ter sido estimulado pela salinidade em níveis de até 4.4 g.L-1, visto que a relação de massa seca raiz/parte aérea mostrou ser menor quando comparado com as plantas controle e nas demais concentrações.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Acadêmico em Recursos Genéticos Vegetais}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS} }