@PHDTHESIS{ 2023:1274255882, title = {Análise exploratória e preditiva de linhagens de caupí baseada nas respostas oxidativas à presença de alumínio}, year = {2023}, doi = "Orcid", url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1651", abstract = "A toxidez causada por alumínio é um fator limitante de grande importância no cultivo do feijão-caupi (Vigna unguiculata L.), leguminosa cultivada nas regiões tropicais e subtropicais, considerada uma importante fonte alimentar, principalmente pela sua importância nutricional e socioeconômica para pequenos agricultores das regiões Norte e Nordeste do Brasil. Objetivou-se com esse trabalho avaliar linhagens de feijão-caupi quanto a tolerância ao íon alumínio com base na atividade especifica de enzimas antioxidantes aplicando modelagem preditiva. O experimento foi conduzido na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), no Laboratório de Germinação de Sementes (LAGER) e em casa de vegetação. Foi realizada avaliação do teor de proteína e da atividade específica da enzima ascorbato peroxidase (APx), catalase (CAT), peroxidade (POD) e superóxido dismutase (SOD) nas plantas expostas a diferentes concentrações de alumínio. Para análise dos resultados obtidos foram utilizadas diferentes formas de classificação quanto a tolerância ao alumínio, desde testes de médias utilizando o Scott-Knott a (p<0,05) de probabilidade, assim como, a modelagem preditiva agregada em árvore de dados onde foi testado os modelos preditivos Random Forest, Tree, Rede Neural e kNN. Foi utilizado o corante Evans blue como um indicador visual da toxidez de alumínio bem como sua quantificação através de leitura em espectrofotômetro. Observou-se grande variabilidade genética entre as linhagens de feijão-caupi quanto à tolerância ao alumínio. Os dados da atividade enzimática das plantas expostas ao íon alumínio foi possível determinar que o modelo Randon Forest e o Neural Network para as imagens com o corante Evans Blue, apresentaram melhor capacidade preditiva para ambos os dados estudados. Pelo método visual utilizando o corante Evans blue a linhagem O foi a mais tolerante e as linhagens I, J, F, G e M foram as mais sensíveis ao alumínio quando analisado a coloração do ápice radicular. Já a quantificação do Evans blue as linhagens D e C foras as mais tolerantes e as linhagens mais sensíveis foram a G e A.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Doutorado Acadêmico em Recursos Genéticos Vegetais}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS} }