@MASTERSTHESIS{ 2013:89549755, title = {Agravos à saúde referidos pelos trabalhadores de Enfermagem em um hospital público de Feira de Santana - Ba}, year = {2013}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/128", abstract = "O trabalho é essencial para a vida humana, no entanto o contexto no qual é desenvolvido, bem como a interação do trabalhador com sua atividade laboral podem desencadear tensão, desajuste e conseqüente adoecimento. Dentre os vários tipos de atividades profissionais executadas pelo homem, o trabalho de enfermagem em instituições hospitalares foi escolhido como foco desta pesquisa. Em meio aos trabalhadores da saúde, estudos apontam a enfermagem como uma das ocupações com alto risco para adoecimento, em especial para aqueles que desenvolvem suas atividades no ambiente hospitalar, visto que esta é uma instituição considerada insalubre, devido às situações, atividades e fatores de risco que apresenta. Objetivo: Estimar a ocorrência dos agravos à saúde referidos pelos trabalhadores de enfermagem (auxiliares, técnicos, enfermeiros) e os fatores associados em um hospital público de Feira de Santana, Bahia. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico populacional, de corte transversal, desenvolvido em um hospital público. O estudo em questão é derivado do projeto: “Condições de trabalho e transtornos mentais comuns na equipe de enfermagem em um hospital geral público em Feira de Santana – Bahia”, realizado pela Universidade Estadual de Feira de Santana no ano de 2010, do qual foi utilizado o banco de dados. As informações foram processadas e analisadas utilizando-se o software Statistical Package for the Social Science (SPSS®) version 9.0 for Windows. Resultados: As queixas de saúde mais frequentes estavam relacionadas a sintomas osteomusculares e saúde mental. Dentre as queixas osteomusculares destacaram-se: dor nas pernas 66,4% (192) e dor nas costas 61,8% (178). Entre as relacionadas à saúde mental predominaram cansaço mental 47% (131) e nervosismo 33,7% (93). Os resultados apontaram que enfermeiros apresentaram maior frequência de agravos posturais, queixas relacionadas à saúde mental (17,5%) e ao sono (13,3%), enquanto técnicos - auxiliares de enfermagem queixas osteomusculares (19,2%) e agravos como lombalgia (53,9%) e infecção urinária (39,9%). Conclusão: Os achados apontaram elevado índice de adoecimento entre os trabalhadores de enfermagem que podem estar relacionados às extensas jornadas laborais e as inadequadas condições de trabalho, apontando a necessidade de se desenvolverem ações de prevenção e controle do adoecimento como estratégia para melhorar a qualidade e vida destes profissionais.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Acadêmico em Saúde Coletiva}, note = {DEPARTAMENTO DE SAÚDE} }