@MASTERSTHESIS{ 2013:1637049873, title = {Influência do comprimento do ninho-armadilha na seleção das cavidades para nidificação, na mortalidade da prole e na razão sexual de abelhas solitárias (Hymenoptera: Apidae)}, year = {2013}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/306", abstract = "Este trabalho teve como objetivo investigar a utilização de cavidades de diferentes comprimentos para confecção de ninhos e os efeitos do tamanho da cavidade sobre a razão sexual e mortalidade da prole de abelhas solitárias. O estudo foi conduzido em duas áreas agrícolas no município de Feira de Santana, Bahia. Foram realizadas amostragens mensais durante 12 meses, usando ninhos-armadilha (NA) de comprimento 5, 10, 15 e 20 cm. Foram obtidos 124 ninhos, 591 células de cria construídas e 479 imagos emergentes. Houve maior número de nidificações na área I (n=86) do que na área II (n= 38). Centris analis Fabricius 1804, Centris tarsata Smith, 1874 e duas espécies de Megachile nidificaram na área I, sendo C. analis a espécie com maior número de ninhos estabelecidos (n=72, 83,7%), enquanto as outras espécies tiveram baixa freqüência de nidificação. A área II apresentou menor freqüência de nidificação (4%) e maior riqueza de abelhas, com seis espécies ocupando os ninhos-armadilha. Tetrapedia diversipes Klug, 1810, estabeleceu maior número de ninhos (n=29, 76,3%). As espécies utilizaram diferentemente os tamanhos de NA nas duas áreas. Na área I, as abelhas nidificaram com maior freqüência nos NA de 10 cm (38%) e de 15 cm (38%), enquanto na área II houve maior ocupação das cavidades de 20 cm (50%). As abelhas nidificaram na maior parte do ano, com exceção dos meses de outono-inverno, entre abril e agosto, quando a frequência de nidificação das abelhas foi reduzida ou a atividade foi suspensa. Os inimigos naturais que emergiram dos ninhos incluíram espécies de abelhas Coelioxoides sp, Mesocheira bicolor Fabricius, 1804 e uma espécie de Chrysididae. A taxa de mortalidade por causas desconhecidas nas áreas I e II foi respectivamente 21,4% e 13,5%, com maior incidência registrada em Centris analis. Houve uma maior mortalidade nos ninhos curtos (5 cm), não havendo diferença entre as cavidades de 10, 15 e 20 cm.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado em Zoologia}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS} }