@PHDTHESIS{ 2015:809712490, title = {Avaliação da atividade fotoprotetora in vitro de extratos etanólicos de três espécies de Marcetia e suas formulações}, year = {2015}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/339", abstract = "A radiação solar é o principal fator de surgimento de patologias tópicas. Medidas preventivas contra o fotoenvelhecimento cutâneo são necessárias e umas das formas é o uso de fotoprotetores. O gênero Marcetia (Melastomataceae) é endêmico dos campos rupestres do nordeste brasileiro e são adaptadas as condições de alta incidência solar devido à bioprodução de flavonoides. Este trabalho teve como objetivo inicial avaliar as atividades antioxidante, fotoprotetora (UVB/UVA) e toxicidade dos extratos etanólicos de M. taxifolia, M. macrophylla e M. latifolia. Em seguida, foi investigado o potencial fotoprotetor dos extratos incorporados a 5, 10, 20 e 30% em loção polawax®. Todos os testes foram realizados in vitro. As formulações foram avaliadas do ponto de vista físico-químico. Em adição realizou-se CLAE-DAD para identificação e quantificação dos flavonoides. O método espectrofotométrico foi usado para determinação do teor total de flavonoides (TFC), método DPPH (atividade antioxidante) e atividade fotoprotetora (UVB/UVA). A avaliação da toxicidade foi feita por meio do teste HET-CAM e hemólise. O extrato mais promissor foi fracionado. Foram desenvolvidas formulações fotoprotetoras (5, 10, 20 e 30%), as quais também tiveram seu perfil fotoprotetor UVB/UVA avaliados. A M. taxifolia apresentou maior teor de quercetina, com 55,78 g/Kg e 168 g/mL, conforme os estudos de CLAE-DAD e TFT. Todos os extratos de Marcetia ssp. tiveram uma atividade antioxidante em torno de 95%. Da mesma forma que as três espécies tiveram bons resultados de FPS e fotoproteção UVA. A espécie que apresentou melhor valor de FPS foi a M. macrophylla (20,25) e proteção UVA foi a M. taxifolia (86,04%), porém estas espécies tem um potencial tóxico superior a M. latifolia, que também teve um bom valor de FPS (13,12) e proteção UVA (78,09%). Os resultados de toxicidade mostram que esta espécie foi a mais segura, sendo considerada um irritante fraco e com uma taxa de hemólise de 23,51%, enquanto as outras espécies tiveram a taxa de hemólise  50%. Diante destes resultados o EEML foi fracionado em cinco frações (MLFR02, MLFR03, MLFR04, MLFR05, MLFR06). Após os ensaios, a MLFR02 apresentou boa atividade fotoprotetora UVB (FPS: 17, 52) e UVA (87,49%), porém a mais segura foi a MLFR02, além de apresentar um alto valor FPS (37,82) quando incorporada à emulsão o que a faz ser indicada para indivíduos muito sensíveis a queimadura solar.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Doutorado Acadêmico em Recursos Genéticos Vegetais}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS} }