@MASTERSTHESIS{ 2016:376354277, title = {A literatura infantojuvenil na pr?tica de licenciados em Letras Vern?culas da UNEB: entre fios, tramas e tecituras}, year = {2016}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/434", abstract = "Esta disserta??o est? inserida na linha de pesquisa 2 ? Culturas, Forma??o e Pr?ticas Pedag?gicas ? do Programa de P?s-Gradua??o em Educa??o da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Seu prop?sito foi compreender as implica??es do componente curricular ?O est?tico e o l?dico na Literatura infantojuvenil? na pr?tica do licenciado em Letras Vern?culas, da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Partindo desses pressupostos, essa pesquisa teve como l?cus a Universidade do Estado da Bahia, campus XXII, situado na cidade de Euclides da Cunha. Seus sujeitos foram seis professores das s?ries finais do ensino fundamental da rede p?blica, egressos do referido campus. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, onde optei pela entrevista semiestruturada como instrumento de coleta de dados e me inspirei na Hist?ria de Vida. Dessa forma, pude mapear conflitos, valores, contradi??es, os modos como cada entrevistado percebe e significa sua realidade. Foi poss?vel, ainda, investigar as rela??es, as representa??es, as interpreta??es, o que os sujeitos pensam acerca da literatura infantojuvenil em sua forma??o, enquanto licenciados em Letras. Para tanto, a pesquisa teve como aporte te?rico autores como Arroyo (2011), Coelho (2000), Eco (1994), Faria (2010), Mortatti (2001; 2014), Cerqueira (2007), Lajolo (1983; 1996; 1998; 2007; 2015), Meireles (1984), N?voa (2003), Pimenta e Lima (2004), Zilberman (1987; 2003; 2005; 2014), Rangel (2009), Todorov (2009) entre outros. A inser??o da Literatura infantojuvenil como disciplina em cursos que visam ? forma??o de professores ? uma quest?o que vem sendo timidamente discutida no meio acad?mico. Apesar de oscilar nos curr?culos de diversas institui??es de ensino superior, esse g?nero marca forte presen?a na sala de aula. ? medida que se relega a um segundo plano esse conhecimento te?rico-liter?rio na forma??o do licenciado, constr?i-se uma lacuna em sua forma??o, pois, em sua atua??o enquanto docente, a literatura (infantil e juvenil) estar? presente em seu dia-a-dia. A an?lise de dados mostrou que apenas a inser??o da disciplina n?o se constitui como uma solu??o para a forma??o de leitores. Ao contr?rio, a quest?o de tal forma??o est? mais associada ?s viv?ncias do professor com a leitura liter?ria do que apenas com o estudo da literatura infantojuvenil durante a licenciatura. Eis o ponto-chave desvelado: a hist?ria de leitura do licenciado. O professor, para ser mediador de leitura, necessita ser e se perceber enquanto leitor liter?rio.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Acad?mico em Educa??o}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCA??O} }