@MASTERSTHESIS{ 2017:833699574, title = {Inovação e autonomia: os estudantes de aprendizagem baseada em problemas e suas estratégias}, year = {2017}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/524", abstract = "O presente texto contempla uma pesquisa de mestrado realizada no Programa de Pós-Graduação Mestrado em Educação da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e objetiva Compreender através da identificação das estratégias de aprendizagem, se o modelo de Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL) da Engenharia de Computação (ECOMP)- UEFS contribui para a autonomia de seus estudantes. Os fundamentos teóricos que sustentam esse estudo e alguns dos autores que os alimentam são: 1. A cultura, identidade e a pós-modernidade (HALL, 2000; BAUMAN, 2012; DUBAR, 2006; VEIGA-NETO, 2003); 2. A cultura da aprendizagem (POZO, 2006; 2009; CLAXTON, 2005); 3. Inovação (MASETTO, 2012; LUCARELLI, 2007; 2009; CUNHA, 2009); 4. Aprendizagem Baseada em Problemas (ARAÚJO, 2009; BERBEL, 2011; ANGELO et al., 2014); 5. Autonomia (RUÉ, 2007); 6. Estratégias de Aprendizagem ( MONEREO, 2001; BORUCHOVITCH, 2006). Para se alcançar possíveis respostas, realizamos uma pesquisa do tipo mista, de estratégia explanatória sequencial (CRESWELL, 2010), em que o peso da pesquisa se revela maior na aplicação de um instrumento quantitativo o qual, depois, recebe o aparato para a construção dos dados de um instrumento qualitativo. Dessa forma, realizamos juntamente com os estudantes de EComp de uma universidade pública de Feira de Santana a aplicação da Escala de Avaliação de Estratégias de Aprendizagem em Universitários (EEA-U), de Santos e Boruchovitch (2015), e em seguida, desenvolvemos um Grupo de Discussão Operativo (GDO), inspirado nos estudos de Silva e Almeida (2015). Como sujeitos, participaram 137 estudantes na primeira fase, a EEA-U e, para a segunda fase, o GDO, contamos com 8 estudantes. A análise dos dados foi realizada a partir das categorias propostas pelo próprio instrumento da EEA-U, em sincronia com os relatos obtidos no GDO. Os estudantes expuseram dificuldades para a adaptação na universidade e mudanças nas suas maneiras de estudar por conta do PBL. Percebemos também que eles apresentam estratégias de aprendizagem superficiais (possivelmente adiquiridas desde a Educação Básica), que não conseguem administrar bem o seu tempo de estudo e que se distraem com facilidade durante os mesmos. A autonomia pode ser identificada com pouco desenvolvimento no passar dos anos, não havendo uma diferença significativa de uso de estratégias nos diferentes semestres. A pontuação das mulheres nos três fatores de autorregulação da escala se apresentaram superiores a dos homens, porém novas investigações carecem ser realizadas. No GDO, os estudantes ainda declararam os problemas encontrados no formato PBL que vivenciam. Este trabalho visa colaborar com o olhar sobre o universitário e como podemos favorecer para o seu aprendizado nesse espaço, bem como nas melhorias e incentivo das metodologias ativas da universidade estudada e, por fim, no fomento de pesquisas sobre o assunto em nossa região.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Acadêmico em Educação}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO} }