@MASTERSTHESIS{ 2017:303201005, title = {Conservação in vitro DE Hyptis ramosa Pohl ex Benth. (LAMIACEAE)}, year = {2017}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/710", abstract = "O gênero Hyptis abrange cerca de 400 espécies distribuídas em vários países, sendo a grande maioria ainda encontrada em estado nativo e não domesticado. O gênero apresenta grande importância para a indústria farmacêutica por apresentar uma grande diversidade de espécies com grande potencial farmacológico e de interesse econômico, com diversas atividades biológicas já comprovadas, como antimicrobiana, anti-inflamatória, anestésica e inseticida. Contudo, além do endemismo presente em muitas espécies existem poucos trabalhos relacionados com a sua conservação, havendo a necessidade de mais pesquisas. No presente trabalho objetivou-se a conservação in vitro de plantas de Hyptis ramosa, além de ajustar protocolos para crioconservação de calos e gemas axilares, visando contribuir para a conservação de germoplasma desta espécie. As microplantas utilizadas foram provenientes da germinação de sementes em meio MS1/2. Para conservação in vitro foram avaliados 10 tratamentos, com diferentes combinações entre sacarose, manitol e sorbitol. Após a inoculação as plantas foram mantidas em sala de crescimento por 240 dias, com avaliações aos 60, 120, 180 e 240 dias, quantificando-se o número de brotos, comprimento da parte aérea, número de raiz e comprimento da raiz. Para a crioconservação foram avaliadas as técnicas de vitrificação para calos e gemas axilares e de encapsulamento de gemas axilares. Os ensaios foram realizados nos Laboratórios de Germinação (LAGER) e de Cultura de Tecidos Vegetais (LCTV) da Unidade Experimental Horto Florestal da Universidade Estadual de Feira de Santana. Com os resultados obtidos pôde-se concluir que é possível a conservação in vitro de microplantas dessa espécie, utilizando-se a combinação de 87,64mM de sacarose combinado com 87,64mM de manitol, em meio MS (MURASHIGE; SKOOG, 1969). Com a metodologia utilizada não foi possível a crioconservação de calos e gemas da espécie, havendo a morte celular nas primeiras etapas do processo de vitrificação dos calos e na etapa criogênica para as gemas.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Acadêmico em Recursos Genéticos Vegetais}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS} }