@MASTERSTHESIS{ 2015:597868616, title = {Contribuição ao entendimento da dinâmica geomorfológica atual do tabuleiro de Feira de Santana-Ba}, year = {2015}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/768", abstract = "O Tabuleiro de Feira de Santana se configura em uma unidade geomorfológica formada a partir dos sedimentos do Grupo Barreiras. A área possui aspectos diferenciados ao longo de sua extensão, configurando assim uma área de transição de domínios morfoclimáticos, o que gera uma alta complexidade em relação aos processos que atuam na evolução geomorfológica da unidade. Neste contexto, o trabalho aqui apresentado teve por objetivo caracterizar o comportamento morfodinâmico do Tabuleiro de Feira de Santana (BA), a partir da análise do sistema morfoclimático e a atuação dos processos morfopedológicos vinculados à dinâmica hídrica. Foi inicialmente realizada a análise do sistema morfoclimático através da construção de modelos espaciais que representam a atuação dos elementos do clima (intensidade pluviométrica e chuva), que possibilitaram gerar modelos e interpretações das formas e feições atuais expressas no topo do Tabuleiro. A análise morfopedológica da vertente do bordo do Tabuleiro permitiu identificar uma correlação genética entre os horizontes dos solos, o que possibilitou, juntamente com a definição dos sistemas de transformação lateral, a elaboração da topossêquencia. Foram identificados 10 volumes pedológicos diferentes que, por conta de suas características, condicionaram a formação de quatro setores de dinâmica hidrológica distinta ao longo da topossequência. A análise estrutural da cobertura pedológica, realizada na borda leste do setor norte do Tabuleiro de Feira de Santana, somada a análise da dinâmica morfoclimática, foram de grande relevância para o desenvolvimento da pesquisa. Constatou-se que os diferentes graus de atuação da intensidade pluviométrica e a diferença na disponibilidade hídrica do Tabuleiro, variando de uma intensidade de 240 e 500, ou seja, de moderadamente estável a vulnerável, respectivamente; e da pluviosidade, entre 750 e os quase 2000 mm de chuva, ambas direcionadas no sentido Sudeste-Noroeste, condicionou a gênese de diferentes formas na área do topo do Tabuleiro. Isso tornou possível a compartimentação do Tabuleiro em estudo em 4 áreas que distinguem-se no tocante as formas de vales, dos topos e das vertentes. Os resultados aqui expostos, além de contribuir para entender a evolução geomorfológica do Tabuleiro, poderão ser utilizados como base para futuras investigações geomorfológicas na área e também poderão servir de base para futuras ações de planejamento. O estudo está pautado na metodologia sistêmica, desta forma,", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado em Modelagem em Ciência da Terra e do Ambiente}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA} }